terça-feira, 1 de setembro de 2015

O Disco de Jade: As Ilhas Imortais Livro III

José Fréches

 

Sinopse :

O último volume da consagrada trilogia de romances históricos sobre a China antiga

"Não é sempre que se encontra um grande romance de aventura histórica dessa qualidade" — L’Art de Voyager
As Ilhas Imortais, emocionante desfecho da trilogia O Disco de Jade, conclui com muita ação e romance a grandiosa saga sobre a China antiga criada pelo escritor francês José Frèches. Com rara habilidade, Frèches transporta o leitor para a atmosfera mística, lírica, erótica e feroz de uma época colossal — quando a grande unificação dos sete estados rivais pela dinastia Qin (221-206 A . C .) transformou a China em uma das maiores civilizações do mundo.

Neste volume a China surge como uma imensa e poderosa nação liderada pelo Imperador Zheng, um dos maiores soberanos de seu tempo. Ambicioso, Zheng funda o Grande Império baseado na ditadura do Estado. Em sua mente, uma única obsessão: a imortalidade.

Sob o jugo cruel do Imperador, os quatro cantos do reino estão dominados pelo terror. O primeiro-ministro Lisi obedece a qualquer ordem de Zheng. A religião taoísta foi proibida nas cidades. Uma ordem foi dada para destruir todos os livros das bibliotecas. O obscurantismo domina as mentes e medo toma conta do país.
Os únicos que se atrevem a desafiar o Imperador são Peixe de Ouro, seu adversário desde a infância, e Orvalho Primaveril, a linda filha do primeiro-ministro Lisi. Apenas a união desses dois jovens será capaz de deter a tirania e o exército do Imperador.

O escritor francês José Frèches tem 52 anos. É formado em História da Arte, em Língua Chinesa e tem mestrado em História. A partir de 1971, tornou-se curador de vários museus franceses, incluindo o Museu do Louvre e o Museu Guimet (museu nacional de arte asiática). 

Dirige atualmente uma agência parisiense de comunicação e uma galeria em Provença, especializada em antiguidades e arte contemporânea. Já escreveu vários livros para a editora Gallimard sobre história da arte e artistas como Toulouse-Lautrec e Caravaggio. Tem dois livros publicados no Brasil, Os Cavalos Celestiais e Peixe de Ouro, os dois primeiros volumes da série O Disco de Jade



Fonte: http://www.editoras.com/objetiva/619-7.htm

O Disco de Jade: O Peixe de Ouro Livri II

José Fréches

 

Sinopse :

Lubuwei, o comerciante de cavalos celestes, sente-se um vencedor. 

Nomeado ministro, torna-se rico e poderoso, e a mulher que ama, a pequena dançarina Zhaoji, vai em breve dar-lhe um filho. Mas a sua sede de poder não fica por aqui.

Deseja muito mais, sobretudo travar a febre legisladora que invade os espíritos e oprime o povo com as suas ideias abusivas.

E é por isso que aceita uma estranha proposta: conseguir que a sua esposa grávida se deite com o jovem rei Yiren e o convença de que será o pai oficial do seu próprio filho. Lubuwei tece o ardiloso plano sem esquecer a posterior troca do recém-nascido por outro bebé trazido de uma região remota...


O plano parece perfeito e o pequeno Zheng nasce no seio real. Foi encontrado o "Peixe de Ouro". Falta somente fazer a troca...


O Disco de Jade: Os Cavalos Celestes Livro I

José Fréches

 

Sinopse :


Um grande romance passado na China com dimensão shakesperiana, escrito por um francês que consegue com talento transmitir toda a sua paixão... 

O Disco de Jade é uma triologia surpreendente e fascinante sobre a enorme fusão que teve lugar, no século III a.C., entre os "Reinos Combatentes" e que levou ao nascimento de um Império, o mais vasto e populoso do mundo. 

Neste universo fantástico em que as palavras se assemelham ao poemas, onde o erotismo é sublimado e as mulheres são criativas nos actos do amor, onde a ambição é sanguinária mas não desprovida de sedução, o poder é o mestre supremo. 

A não ser que venha a tornar-se num inimigo mortal...


A Guerra do Ópio , O Império das Lágrimas I

José Fréches

 

Sinopse :

Pequim, 1847. A China, o império sublime e misterioso, está agonizante.
Para o controlar, Franceses e Ingleses despejam nele um veneno funesto, o ópio, em quantidades desmesuradas.

Ao reduzir o povo chinês à fome e à miséria, pilham os seus tesouros ancestrais.

Uma criança, um filho secreto do Imperador, pode alterar para sempre o destino do Império.

Chama-se Pedra-de-Lua e vive ameaçado de morte, perseguido pelo clã dos todo-poderosos eunucos. Através de toda a China, tem inicio uma perseguição implacável em que encontraremos uma bailarina contorcionista, um camareiro corrupto, uma jovem londrina, um principe Tang rebelde…


Os destinos dos heróis de José Frèches vão urdir a trama de uma história magnifica, que se vai desenrolar alucinantemente numa China desconhecida e fascinante, abalada pelo Ocidente, mas que pede apenas a possibilidade de se adaptar para sobreviver triunfar.



A Imperatriz da Seda - Vol. III - A Usurpadora

José Fréches

 

Sinopse I:




Os mistérios da Rota da Seda.A trilogia "A Imperatriz da Seda" é um romance de aventuras, de religiões e da fascinante descoberta da diferença, escrito por um verdadeiro especialista em História Oriental. 

Durante a dinastia dos Tang a China possui um tesouro único: a seda. Todos, budistas e cristãos, monges e bandidos, querem saber como se fabrica o tecido precioso. 

Com esta obra está finalmente completa esta trilogia de aventuras, paixões intensas e fascinantes descobertas num encontro de civilizações e culturas.

A Imperatriz da Seda - Vol. II - Os Olhos de Buda

José Fréches

 

Sinopse I:


Sendo um especialista em história oriental, o escritor José Frèches consegue transmitir de uma maneira muito peculiar não só os meandros da corte, como os subtefúrgios em que assentam os pilares das antigas dinastias.

Os olhos de Buda, segunda parte da trilogia Imperatriz da Seda, é um romance de aventuras, de trocas e da fascinante descoberta da diferença, mas é também, devido à intensa paixão que vai nascer entre um monge budista e uma jovem cristã, o acto de comunicação entre o Oriente e o Ocidente.


A Imperatriz da Seda - Vol. I - O Tecto do Mundo

José Fréches


Sinopse :



José Frèches conduz o leitor numa viagem desde a Índia à China, através do Tibete, calcorreando a Rota da Seda, o único e frágil elo que liga o Ocidente ao Oriente e o principal foco das correntes maiores do budismo. 

E é também onde missionários de variadas religiões ocidentais lutam pela vitória da suas crenças. 
Através das aventuras e paixões dos fiéis, a trilogia "A Imperatriz da Seda" descreve o encontro de civilizações e culturas – um encontro onde o poder do amor triunfa sempre.


Caim

José Saramago


Sinopse I:

Caim é o último livro de autoria do laureado com o Nobel de Literatura, José Saramago, e é outro de seus trabalhos que abordam a Bíblia (um é O Evangelho Segundo Jesus Cristo, publicado em 1991).
Saramago, devido a sua origem portuguesa, e toda a influência cultural exercida pelo catolicismo em tal contexto, sente a necessidade de abordar a Bíblia no seu trabalho de escritor – esse texto faz parte do seu património cultural, ao contrário do Alcorão, que Saramago entende não ser a sua função abordá-lo.

Em Caim, a interpretação bíblica do autor José Saramago é irreverente, irônica e mordaz, e não teme que oscatólicos voltem a crucificá-lo.

Quando de sua publicação, o livro suscitou polêmicas e recebeu fortes críticas, sendo desencadeadas, nas palavras de Saramago, "a mando da Igreja Católica e com a execução dos seus homens de mão (servos), ou jornalistas de mão, ou outros que se guiam por interesses pessoais ou rancores pessoais". Saramago classificou tal "polêmica" como "uma espécie de fartar-vilanagem", dizendo que ela nem sequer lhe "tocou a pele" e que resistiria "a todas as canalhadas que se façam à volta do livro" e de sua figura.

Disse Saramago que "[A crítica principal] é que não deveria ter feito uma literatura literal em lugar de simbólica", mas que "o problema é que as visões simbólicas são muitas", sendo, na verdade, as críticas por ele não ter feito uma "interpretação simbólica", críticas por ele não ter interpretado a Bíblia em conformidade com a interpretação católica. E, considerando o dito por Inês Pedrosa, de que "numa sociedade laica e livre ninguém tem que se fixar às leituras alheias",[ Saramago interpretou a Bíblia de acordo com as suas convicções. 

Segundo católicos que se manifestaram na mídia, "Caim e Abel simboliza a disputa de irmãos pela primazia, pelo amor do Pai. É o amor de Deus que ambos tentam conquistar".   Mas é justamente esse tipo de simbolismo que Saramago considera repugnante, gerador de exclusão, intolerância, perseguição e guerras ("santas") religiosas,e ao qual ele dá uma interpretação em seu livro com um olhar irônico.

Na obra Caim, Saramago exercita a sua liberdade de expressão escrevendo um livro que aponta deus como "autor intelectual do crime, ao desprezar o sacrifício que Caim havia lhe oferecido".
Mas de que deus (sempre escrito com minúsculas no livro  Saramago está a falar?

No livro José Saramago: O amor possível escrito por Juan Arias, Saramago, em uma conversa com o autor de tal livro, disse: "Do meu ponto de vista há apenas um lugar onde existe deus, ou o diabo, ou o bem e o mal, que é na minha cabeça. Fora da minha cabeça, fora da cabeça do homem não há nada". Já em entrevistas dadas na época do lançamento de Caim, Saramago voltou a dar uma declaração no mesmo sentido: "Deus, o demônio, o bem, o mal, tudo isso está em nossa cabeça, não no céu ou no inferno, que também inventamos. Não nos damos conta de que, tendo inventado deus, imediatamente nos tornamos seus escravos".

Assim, conforme dito por Juan Arias, o "homem e apenas o homem é, definitivamente, o deus de Saramago — o homem vítima dos poderes tirânicos, o homem humilhado pela religião, o homem escravo de seus mitos, começando pelo mito de Caim e Abel que Saramago converte num jogo literário".


E é por isso que, parafraseando o dito de Saramago, de que "o Deus da Bíblia é rancoroso, vingativo e má pessoa. O Deus da Bíblia não é de fiar", Pilar del Ríodisse que "o género humano não é de fiar". Disse ainda depois Saramago que "Criamos um Deus à nossa imagem e semelhança (…) e por isso ele é tão cruel, porque nós somos cruéis" .


O Evangelho segundo Jesus Cristo

José Saramago


Sinopse I:


O  livro conta uma história humanizada da vida de Jesus e alude a uma sua eventual relação com Maria Madalena (no livro, foi com ela que Jesus "conheceu o amor da carne e nele se reconheceu homem"). 

Ao adoptar essa perspectiva, de humanização de Cristo, distante da representação tradicional do Evangelho Saramago coloca que a propagada histórica da crucificação de Jesus, "um revulsivo forte, qualquer coisa capaz de chocar as sensibilidades e arrebatar os sentimentos",  resultou na imposição de "uma história interminável de ferro e de sangue, de fogo e de cinzas, um mar infinito de sofrimento e de lágrimas",  de acordo com a sua visão de mundo, segundo a qual “por causa e em nome de Deus é que se tem permitido e justificado tudo, principalmente o mais horrendo e cruel", e que, "no fundo, o problema não é um Deus que não existe, mas a religião que o proclama. 


Denuncio as religiões, todas as religiões, por nocivas à Humanidade. 

São palavras duras, mas há que dizê-las".

 Isso levou a que o livro fosse considerado ofensivo por diversos sectores da comunidade católica, a que ele sofresse perseguição religiosa em seu próprio país, e a que o governo português, pressionado pela Igreja Católica e por meio do então Subsecretário de Estado da Cultura de PortugalSousa Lara, vetasse este livro de uma lista de romances portugueses candidatos ao Prémio Aristeion por "atentar contra a moral cristã".

Em reacção a este acto do Subsecretário de Estado, que considerou censório, Saramago abandonou Portugal, passando a residir na ilha de LanzaroteIlhas Canárias[9] , onde permaneceu até a sua morte.

fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Evangelho_segundo_Jesus_Cristo


Sinopse II:



"«É a obra mais polémica de José Saramago e aquela que, indirectamente, o levou a sair de Portugal e a refugiar-se na ilha espanhola de Lanzarote. 


Ficou para a história o desentendimento com o então subsecretário de estado da Cultura Sousa Lara, que considerou o livro ofensivo para a tradição católica portuguesa e o retirou da lista do Prémio Europeu de Literatura. 

Com um José destroçado por ter fugido e deixado as crianças de Belém nas mãos dos assassinos de Herodes; com uma Maria dobrada e descrita, logo no início do livro, em pleno acto de conhecer homem; com um Jesus temeroso, um Judas generoso, uma Madalena voluptuosa, um Deus vingativo e um Diabo simpático, não era de esperar outra reacção das almas mais sensíveis e mais devotas do catolicismo português. 

E verdadeiramente viperinas são as várias páginas onde o escritor português se entretém a descrever minuciosamente os nomes e a forma como morreram os mártires dos primeiros séculos do cristianismo.

 Assim se escreveram os heréticos Evangelhos segundo Saramago, para irritação de muitos e prazer de alguns. Como convém.» (Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998)"




O Ano da Morte de Ricardo Reis

José Saramago


Sinopse I:

"«Um tempo múltiplo. Labiríntico. As histórias das sociedades humanas. Ricardo Reis chega a Lisboa em finais de Dezembro de 1935. Fica até Setembro de 1936. 

Uma personagem vinda de uma outra ficção, a da heteronímia de Fernando Pessoa. E um
movimento inverso, logo a começar: ""Aqui onde o mar se acaba e a terra principia""; o virar ao contrário o verso de Camões: ""Onde a terra acaba e o mar começa"". 

Em Camões, o movimento é da terra para o mar; no livro de Saramago temos Ricardo Reis a regressar a Portugal por mar. É substituído o movimento épico da partida. Mais uma vez, a história na escrita de Saramago. E as relações entre a vida e a morte. Ricardo Reis chega a Lisboa em finais de Dezembro e Fernando Pessoa morreu a 30 de Novembro. Ricardo Reis visita-o ao cemitério. Um tempo complexo. 

O fascismo consolida-se em Portugal.» (Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998)"


Sinopse II:

O Ano da Morte de Ricardo Reis é um romance escrito em 1984 por José Saramago cujo protagonista é oheterónimo Ricardo Reis de Fernando Pessoa. O personagem que empresta o nome à obra retorna a Lisboa em1936, após uma ausência de 16 anos, e aí se instala observando e testemunhando o desenrolar de um ano trágico, através do qual o leitor é levado a sentir o clima sombrio em que o fascismo se afirma na sociedade, antevendo-se um futuro negro na história de PortugalEspanha e Europa.

Na biografia de Ricardo Reis e de Álvaro de Campos, ao contrário da biografia de Alberto Caeiro, não constam as suas mortes. Por isso, após a morte de Pessoa, José Saramago aventurou-se a terminar a história de um deles, o que acha que "sábio é aquele que se contenta com o espectáculo do mundo".

O autor cria a sua versão alternativa da história, a que poderia ter sido, fazendo uso de informações oficiais e misturando-as com fontes oficiosas. Assim, segundo a professora Ana Paula Arnaut, da Faculdade de Letras de Coimbra, "Saramago presta uma homenagem aos heróis anónimos", no que o próprio escritor parece concordar quando afirma, em 1990, no português Jornal de Letras, Artes & Ideias que quando se refere a corrigir a história não significa corrigir os fatos da história, mas sim introduzir nela "pequenos cartuchos" que façam explodir o que até então parecia indiscutível: substituir o que foi pelo que poderia ter sido.[1]

Saramago aproveita-se do fato de Fernando Pessoa não ter determinado a data da morte do protagonista do romance para fazê-lo testemunhar o período em que o fascismo aos poucos se instalava na sociedade portuguesa. O plano da imaginação cruza-se então com o da história: Reis vai morrer no mesmo período em que começaria a longa agonia de Portugal.[1]

"Esfuziam gritos patrióticos, Portugal Portugal Portugal, Salazar Salazar Salazar, este não veio, só aparece quando lhe convém, nos locais e às horas que escolhe, aquele não admira que aqui esteja, porque está em toda parte."[1]


Fonte:  https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Ano_da_Morte_de_Ricardo_Reis





Memorial do Convento

José Saramago


Sinopse I:

«…Não me sinto a vontade para opinar sobre este trabalho literário de Saramago, pois não se trata aqui de um livro qualquer, mas de uma grande obra, que cruza ficção com a História, narrando a construção do Convento de Mafra (hoje Palácio Nacional de Mafra), em resultado da promessa que o Rei D. João V fez para conseguir ter seu primeiro herdeiro.

Passa-se no início do século XVIII e o autor aproveita para fazer uma crítica à sociedade, mostrando com ironia e sarcasmo à abundância do rei e dos nobres em oposição à extrema pobreza do povo. Também A Igreja é fortemente criticada, tanto na figura de seus representantes sem escrúpulos, como na forma da inquisição exercer seu poder. 

E Saramago ainda nos conta muita mais, fazendo várias referencias ao Brasil, mostrando como o ouro retirado daqui fazia de Portugal um país muito rico, que esbanjava o dinheiro fácil (como, aliás, acontece até hoje com nossas riquezas). 

Foi um livro difícil de ler, pois tive que prestar muita atenção em cada frase, senão não conseguia entender o seu significado. Também porque não tem diálogos, ou melhor, eles existem, mais não na forma normal deles. Então li devagar, tentando entender o que o autor queria mostrar. Apesar desta dificuldade, foi um livro que valeu a pena, mas comparo ele a "Cem anos de Solidão", pois são livros que falam muito mais do que conseguimos entender numa primeira leitura.

Quando acabei fui pesquisar na internet se Saramago era comunista, pois nesta obra ele deixa bem claro suas convenções (pelo menos foi a sensação que sentia a cada página) e se ele já havia me conquistado com seu “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, passei a admirá-lo ainda mais. …»


Sinopse II:


Nesta obra, Saramago retrata a personalidade do rei D. João V e narra também a vida de vários operários anónimos que contribuíram na quixotesca construção do Convento de Mafra. 


Entre esses operários estava também Baltasar, e o romance foca, entre outras coisas, o seu grande amor por Blimunda, mulher dotada do estranho poder de ver o interior das pessoas. 

Os dois conhecem um padre, Bartolomeu de Gusmão, que entrou na história como pioneiro da aviação. 

O trio inicia a construção de um aparelho voador, a Passarola, que sobe em direcção ao Sol, sendo que este atrai as vontades, que estão presas dentro da Passarola.  Blimunda, ao ver o interior das pessoas, recolhe as suas vontades, descritas pelo autor como nuvens abertas ou nuvens fechadas. – 




Livro em PDF:

http://docs.paginas.sapo.pt/saramago/Memorial_do_Convento.pdf



O Primeiro Homem de Roma

Colleen McCullough


Sinopse:

A história da Roma Antiga é o tema romanceado que ao longo de, agora sete volumes, nos é apresentado por Colleen McCullough. Fruto de um excepcional trabalho de pesquisa, todo o ambiente histórico, quer se trate da forma de organização política, económica ou social, ou de simples estratégias de poder, é retratado com o rigor e o talento que caracteriza uma grande autora.

É dia de Ano Novo de 110 a.C. e assiste-se à tomada de posse dos novos cônsules, ineptos representantes da aristocracia. 

Mas no meio da multidão encontram-se dois homens cuja coragem e poder de visão irão mudar por completo a República Romana, que se debate com problemas como a expansão territorial e o ressentimento crescente dos não-cidadãos.

Um destes homens é Mário, impossibilitado pelas suas origens humildes de tornar-se o Primeiro Homem de Roma, aquele que, pela sua excelência, se eleva acima dos seus semelhantes. 

O outro é Sila, um belo e depravado membro da aristocracia, a quem a penúria impede de subir a Via da Honra, direito que lhe pertence devido às suas origens. Juntos pela guerra em terras distantes, combatem os seus inimigos romanos e os inimigos de Roma, pois ser o Primeiro Homem de Roma implica a mestria tanto política como militar.


O Terceiro Milénio

Colleen McCullough


Sinopse:




Situado nos Estados Unidos num futuro não muito distante, O Terceiro Milénio - A Paixão Segundo o Dr. Christian, o mais recente livro de Colleen McCulough, traça o percurso de um homem bom, da obscuridade à fama mundial.

O trabalho do Dr. Joshua Christian como médico psicólogo confronta-o diariamente com o quadro amargo de um povo material e espiritualmente empobrecido por excessivas mudanças: políticas, climatéricas, ideológicas. A enorme capacidade de compreensão e o extraordinário magnetismo pessoal do Dr. Christian criam à sua volta um círculo de admiradores fiéis, mas, vivendo numa pequena cidade do Connecticut, não pode ajudar um número tão grande de pessoas quanto gostaria.

É aqui que entra a Dra. Judith Carrioll, uma brilhante directora do novo e poderoso Departamento do Ambiente. Ambiciosa, vivendo em função da carreira, tão elegante como maquiavélica, Judith reconhece no Dr. Joshua Christian a personificação do seu desejo de influenciar a história do seu país. Joshua é o homem certo para agir em seu nome e cumprir os seus desígnios, enquanto Judith ficará a manobrá-lo na sombra.


Porém, quando empreendem uma viagem pelo país devastado, Joshua Christian ultrapassa todas as expectativas, revelando um estranho poder. Só ele mesmo tem consciência de que não passa de um homem, frágil, dependente e efectivamente infantil... Como todos os homens.


Com o mesmo talento que a converteu numa das mais conhecidas escritoras da actualidade, Colleen McCullough criou um romance de intensa força emocional e de trama complexa, introduzindo nele uma significativa mensagem para este final de milénio.
Em Portugal, pouca gente ignorará que Colleen McCullough é a autora de alguns dos romances mais comoventes e arrebatadores dos últimos anos. figurando à cabeça das listas de livros de ficção mais vendidos em quase todos os países do mundo.

Foi o que aconteceu com Tim, história fascinante de um adolescente débil mental, com 
Pássaros Feridos, a saga de uma família envolta numa irresistível atmosfera de tragédia, com Uma Obsessão Indecente, estranha e emocionante história de pessoas marginalizadas na última guerra mundial e assim acontecerá, seguramente, com A Paixão Segundo o Dr. Christian.

Colleen McCullough - Obras


Colleen McCullough



Série “O Primeiro Homem de Roma”
Ano Publicação Original
Título Original
Título
Edição Portuguesa
1990
The First Man in Rome
O Primeiro Homem de Roma - O Amor e o Poder
Difel (1992)
Bertrand (2013)
1991
The Grass Crown
Coroa de Erva
Difel (1993)
1993
Fortune's Favorites
Os Favoritos da Fortuna
Difel (1994)
1996
Caesar's Women
As Mulheres de César
Difel (1996)
1997
Caesar
César
Difel (1998)
2002
The October Horse
O Cavalo de Outubro
Difel (2003)
2007
Antony and Cleopatra
António e Cleópatra
Difel (2008)
Série “Carmine Delmonico
Ano Publicação Original
Título Original
Título
Edição Portuguesa
2006
On, Off
Um Passo à Frente
Difel (2006)
2009
Too Many Murders
O Dia de Todos os Pecados
Difel (2010)
2010
Naked Cruelty
Crueldade a Nu
Bertrand (2012)
2012
The Prodigal Son
O Filho Pródigo
Bertrand (2015)
2013
Sins of the Flesh


Romances
Ano Publicação Original
Título Original
Título
Edição Portuguesa
1974

Tim
Difel (1986)
1977

Difel (1979)
1981

Uma Obsessão Indecente
Difel (1983)
1985

O Terceiro Milénio: a paixão segundo o Dr. Christian
Difel (1986)
1987

As Senhoras de Missalonghi
Círculo de Leitores (1988)
Dom Quixote (1988)
1998

A Canção de Tróia
Difel (1999)
2000

A Viagem de Morgan
Difel (2002)
2003

O Toque de Midas
Difel (2005)
2004

A Casa dos Anjos
Difel (2005)
2008

A Independência de uma Mulher
Bertrand (2010)
2013

Agridoce
Bertrand (2014)